27 de jun. de 2009

passeio

À beira de nós
toda paisagem
se restringia a um
mar
dois
mares
e as bicicletas que deixamos na areia enquanto fomos mergulhar.

Em nossa volta
molhamos toda a
ciclovia e o
vento
deixou
espalhadas
nossas memórias em forma de grãos que perdemos pelo ar.

5 comentários:

Bianca disse...

Boniiiiiiito! *.*

. disse...

Olá, duvido você recordar da 'poetisa' do 'mera sentimentalidade desconexa', lembra? De vez em quando você comentava no meu ex-blog. :)
Só passei para deixar o link do meu novo blog
http://encontrodapalavra.blogspot.com/

Gostei da poesia, mas os grãos da minha memória, o vento, por mais forte que seja, não consegue desvencilhar de mim.
Voltarei mais vezes... ;)

Paz.

MANOELA F. disse...

Adorei!!!
Parabéns pela sua ´(sempre criativa!)trajetória ao longo da "Oficina"!
Passarei por aqui para te 'ler'...;)
Sucesso!

obs:aproveito para deixar o link do blog que fiz pra Puc:
http://manoelinhas.blogspot.com

Anônimo disse...

O vento espalha a memória... Mas aí vem um outro e junta novamente. Vai-e-vem constante.

Muito bom. ;)

Unknown disse...

arejado, com cheiro de maresia em dia de primavera!